
Trump ordena ofensiva histórica contra o Irã
MUNDO
Trump ordena ofensiva histórica contra o Irã


(Imagem: AP)
O presidente americano das duas semanas previstas para tomar a sua decisão. Nesse sábado, os Estados Unidos lançaram a maior ofensiva militar contra o Irã desde 1979.
A Operação Midnight Hammer mobilizou 125 aeronaves, incluindo 7 bombardeiros furtivos B-2, além de submarinos e caças de apoio.
O alvo: Instalações nucleares de Fordow, Natanz e Isfahan, pilares do programa atômico iraniano, que concentram o programa de enriquecimento de urânio do país.
- Em Fordow, a AIEA, a Agência Internacional de Energia Atômica, já encontrou material com 83,7% de pureza — perto dos 90% necessários para produzir uma bomba nuclear.
O ataque começou quando dois grupos de B-2 decolaram da Base Aérea de Whiteman, no Missouri.
Parte das aeronaves seguiu em direção oposta, rumo à Base de Guam, no Pacífico — uma estratégia deliberada para servir de isca, confundindo os sistemas de inteligência e defesa do Irã.
Enquanto isso, o grupo real cruzava o Atlântico em silêncio absoluto, com comunicações mínimas e reabastecimento no ar, em uma jornada de 37 horas ininterruptas — tudo como se fosse um Top Gun Maverick da vida real.
Por volta das 18h40 de sábado (horário dos EUA), bombas anti-bunker GBU-57 — capazes de atravessar até 60 metros de concreto ou 200 metros de terra — foram lançadas sobre Fordow, a instalação mais protegida do Irã. Veja uma explicação mais detalhada aqui.
- Quase simultaneamente, mísseis Tomahawk disparados de submarinos atingiram alvos em Isfahan, enquanto outros bombardeiros alvejaram Natanz.

Imagens de satélite revelam crateras gigantescas, estruturas colapsadas e entradas bloqueadas por toneladas de escombros. Ainda não há clareza sobre os danos internos, mas os EUA consideraram a operação bem-sucedida.

A fala de Trump e do governo americano
Horas depois de anunciar o ataque em suas redes sociais, o presidente americano classificou a ação como “um ataque de precisão, necessário e cirúrgico”, dizendo que o objetivo foi “neutralizar a capacidade nuclear do Irã e interromper sua escalada no terrorismo”.
“Ou haverá paz, ou haverá tragédia para o Irã. Hoje foi o dia mais difícil, talvez o mais letal. Mas se a paz não vier rápido, continuaremos atacando.”
Donald Trump
Já no domingo, o secretário de Defesa americano, Pete Hegseth, reforçou que “não se trata de mudança de regime, mas de neutralizar ameaças concretas”. Enquanto isso, o secretário de Estado, Marco Rubio, fez um alerta duro:
“Se o Irã retaliar, será o maior erro da sua história. Temos outros alvos prontos.”
Marco Rubio
Apesar do tom agressivo, o governo americano sinalizou disposição para retomar negociações, embora, horas depois, Trump tenha postado isso aqui nas redes sociais:

A reação ao redor do mundo 🌍
O ataque gerou condenações, alertas e reações ambíguas pelo mundo:
- 🇬🇧 Reino Unido: O premiê Keir Starmer declarou apoio ao ataque, mas pediu contenção. Disse que o programa nuclear iraniano “representa uma ameaça global”, mas defendeu “uma solução diplomática urgente para estabilizar a região”.
- 🇷🇺 Rússia: O Kremlin chamou o ataque de “violação do direito internacional” e alertou que “alguns países estão dispostos a fornecer armas nucleares ao Irã”, numa escalada retórica sem precedentes.
- 🇨🇳 China: Condenou a ação, classificando como “grave violação da soberania iraniana”. A diplomacia chinesa pediu cessar-fogo imediato e convocou as partes a buscarem a ONU.
- 🇪🇺 União Europeia: A chefe de política externa, Kaja Kallas, fez um apelo dramático por moderação: “Estamos a um fio de uma guerra total no Oriente Médio. Voltem à mesa de negociações imediatamente.”
- 🇧🇷 Brasil: O governo Lula condenou duramente os EUA, chamando o ataque de “ato de agressão” e “violação da soberania”.
🇮🇷 Irã promete retaliação e ameaça fechar o Estreito de Ormuz

O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, declarou que os EUA “cruzaram uma linha vermelha sem precedentes”, e a TV estatal anunciou que “todo cidadão americano ou militar na região é agora um alvo legítimo”.
“Trump, você começou. Nós terminaremos”, disse um dos apresentadores da TV estatal.
Além disso, o Parlamento iraniano aprovou uma medida para fechar o Estreito de Ormuz, que concentra 30% de todo o petróleo comercializado no mundo. A proposta ainda precisa ser validada pelo aiatolá Ali Khamenei.
Especialistas avaliam que, se concretizado, o bloqueio pode provocar uma recessão global.
O mundo observa, apreensivo — e em silêncio, segurando a respiração.

Redação
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