Mais um na fila. O primeiro-ministro do Reino Unido Keir Starmer anunciou que, se até setembro Israel não aceitar um cessar-fogo em Gaza, o país vai reconhecer oficialmente o Estado da Palestina. O movimento segue o mesmo do presidente Emmanuel Macron, que anunciou na semana passada, que a França seguirá o mesmo caminho.

Na mira dos EUA. Washington ofereceu US$ 25 milhões por informações que levem à prisão de Nicolás Maduro, acusado de liderar um cartel classificado como organização terrorista na semana passada. O grupo, segundo os EUA, teria ligações com o Tren de Aragua e o Cartel de Sinaloa.

FMI mais otimista. O fundo elevou sua previsão de crescimento global para 3% em 2025 e 3,1% em 2026, citando dólar mais fraco e tarifas de Trump menos severas que o esperado. EUA e China tiveram projeções melhoradas, mas o FMI alerta que a guerra comercial ainda mantém incertezas no ar.

Escalada na Ucrânia. Bombardeios russos mataram ao menos 27 civis, incluindo uma grávida, ao atingir uma prisão e um hospital. O ataque veio mesmo após Donald Trump encurtar de 50 para 10 dias o prazo dado a Vladimir Putin para negociar a paz, sob ameaça de sanções e tarifas. O Kremlin segue desafiador.