Aparentemente, doar um rim não é tão perigoso quanto a maioria das pessoas pensa. E, claro, pode salvar a vida de alguém.

Para comprovar essa teoria, médicos da New York University reuniram estatísticas de mortalidade associada à prática ao longo de 30 anos.

Sobre o estudo

Os dados coletados apontavam que, entre o ano de 1992 e de 2002, menos de 1 a cada 10.000 doadores veio a óbito dentro de três meses após a cirurgia.

Até pouco tempo atrás, a estatística “mais aceita” era de que 3 a cada 10.000 indivíduos viriam a óbito após o procedimento.

🩺 No entanto, os avanços na técnica, esterilização e paramentação cirúrgica possibilitaram essa evolução.

E qual a importância disso?

Todos os anos, milhões de pessoas esperam longos períodos por um órgão em uma “fila de transplantes”.

No entanto, nem sempre é possível achar um doador com características biológicas compatíveis às do paciente. E as consequências disso são devastadoras.

É aí que mora a importância de se conscientizar as pessoas acerca da prática. Afinal, por esse temor do procedimento, apenas uma pequena parcela dos doadores faz isso em vida.