Pela 2ª temporada seguida, o Cincinnati Bengals colocou a franchise tag no wide receiver Tee Higgins, recebedor que ficou empatado em 6° lugar na liga com 10 recepções para touchdown, além de ter 73 recepções para 911 jardas.

• Várias franquias aguardavam o desfecho das negociações, porque tinham o interesse em contratá-lo na free agency.

Tá, mas o que é a franchise tag? É um recurso que os times utilizam para renovar com jogadores por uma temporada, enquanto ganham tempo para negociar contratos mais longos — aprofunde aqui se quiser.

Existem duas visões sobre esse cenário:

• ❤️ Os times adoram: eles retêm um jogador visado e ganham tempo para conversar com o atleta, sem ameaça de outras equipes;
• 😡 Os jogadores odeiam: em busca de contratos longos e estabilidade, a renovação “obrigatória” por 1 ano não é o que brilha os olhos deles.

No caso dos Bengals com Higgins, o objetivo foi justamente a possibilidade de negociar um contrato de longo prazo até a data de 15 de julho. Caso isso não ocorra, seu salário será de US$ 26,2 milhões na temporada.

Porém, já existem especulações que sugerem a possibilidade de uma “tag-and-trade”, ou seja, os Bengals mantêm o jogador para negociá-lo em uma troca futura por escolhas de draft ou outros jogadores.

Davante Adams é dispensado pelos Jets

Outro nome de peso da posição de WR, Davante Adams, teve outro destino: foi dispensado pelo New York Jets após 11 jogos. Ao todo, foram 854 jardas e 7 touchdowns.

Contratado como nome de peso para parceria com o QB Aaron Rodgers, os Jets buscavam uma troca pelo jogador, mas preferiram a liberação de graça para economizar cerca de US$ 30 milhões de teto salarial.