Live-commerce. No melhor estilo Polishop, vendendo panelas com antiaderente nas TVs ao vivo, as lives da Zara com vendas de roupas e acessórios estão fazendo muito sucesso na China.

• Agora, a gigante do varejo está planejando expandir suas transmissões de compras ao vivo para Reino Unido, Europa e EUA.

O formato é muito similar ao que aqueles canais vendendo joias ou eletrodomésticos faziam antigamente, mostrando os produtos e falando para o telespectador ligar para comprar.

Modernizou. Agora, em vez de ser na TV, é no celular e, em vez de precisar ligar, basta dar alguns cliques e comprar online.

O modelo já bomba na China, tendo movimentado quase US$ 700 bilhões em 2023. A própria Zara viu suas vendas subirem 50% com as suas lives no Douyin — versão chinesa do TikTok.

O grande desafio, e aposta, da empresa é fazer com que essas transmissões para compras virem um hábito no ocidente.

O Brasil tá na mira? O país fica em 5° no ranking de consumidores que compram em live-commerce. Cimed e WePink são dois cases de sucesso da estratégia.

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