
Seria a corrida pelo ouro 2.0?
ECONOMIA
Seria a corrida pelo ouro 2.0?


Em 1848, uma descoberta na Califórnia fez centenas de milhares cruzarem os EUA em busca do metal precioso. Hoje, o cenário é outro — mas a lógica é parecida.
A tensão entre Donald Trump e o Fed, somada à nova guerra comercial dos EUA, empurrou investidores para um dos ativos mais antigos e seguros do mercado: o ouro.
Na última terça, o metal bateu um novo recorde: US$ 3.500 por onça.
O salto não veio do nada. Desde o início de 2025, o ouro já valorizou mais de US$ 700, embalado pela instabilidade nos mercados e pelo apetite de quem busca refúgio.
- 📈 Só nos 3 primeiros meses do ano, investidores injetaram US$ 21 bilhões em ETFs de ouro, o segundo maior volume da história.
Em Nova York, a movimentação chegou às vitrines da West 47th Street, onde o comércio de ouro físico, joias e relógios disparou.
Mas todo pico traz seus riscos. Ontem, o ouro registrou uma queda de 1,40%. Para alguns analistas, pode ser um sinal de que essa corrida dourada está perto do clímax.

Redação

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