A história da Humanidade é algo muito mais instável e imprevisível do que a maioria das pessoas imagina.

Quando pensamos em um ex-presidente dos Estados Unidos, geralmente um esquema avançado e infalível de segurança vem à nossa cabeça.

É aí que mora o problema: Esquemas infalíveis falham

Aqui vai algo que poucos sabem: Se Trump não tivesse movimentado a cabeça para ler um gráfico do discurso, o tiro teria acertado o crânio, e naturalmente o cérebro do candidato.

Não acredita? Aqui vai um vídeo do momento exato. Se notarmos bem, o tiro coincide com o exato momento em que o bilionário vira o rosto ligeiramente.

Além disso, um fuzil AR-15 foi utilizado no atentado. Ao fazer uma rápida pesquisa, averiguamos que se trata de um dos armamentos mais letais disponíveis.

🩺 Um tiro de AR-15 no crânio causa fraturas e fragmentação óssea, danos cerebrais severos, cavitação temporária, hemorragia e aumento fatal da pressão intracraniana.

O impacto devastador resulta em lesões catastróficas, frequentemente letais, devido à combinação de trauma físico e destruição de tecidos.

Em outras palavras: Em um cenário de sobrevivência do ex-presidente ao tiro, danos neurológicos irreversíveis eram altamente prováveis.

Aos que quiserem observar o que ocorreu com as balas, em câmera lenta, aqui vai um vídeo excelente que encontramos.

Uma tragédia irreparável

Apesar da falha do atirador em assassinar Trump, o atentado deixou uma vítima. Corey Comperatore, um bombeiro voluntário da Pensilvânia, veio a óbito.

Segundo relatos, o homem morreu ao tentar proteger a própria esposa e suas filhas dos disparos.

Sem dúvida alguma, trata-se de um episódio marcante — que aparecerá nos livros de História dos filhos e netos de muitos por aqui.