Bonito, raro, crocante e tão disputado que já entrou na mira de golpistas. Um chocolate feito em Dubai virou febre nas redes e acabou se tornando um dos doces mais desejados do momento — mesmo para quem nunca viu um de perto.

Um pedaço de contexto: A barra de chocolate foi criada em 2021 por Sarah Hamouda, uma britânica-egípcia que morava nos Emirados Árabes.

Grávida e com um desejo específico, ela pediu a um chef para transformar a ideia em uma combinação de chocolate, creme de pistache, tahine e kataifi — uma massa folhada em fios, típica de doces árabes.

O resultado virou o carro-chefe da marca Fix Dessert Chocolatier, com um nome tão ousado quanto o recheio: Can’t Get Knafeh of It.

A barra viralizou no TikTok, batendo 122 milhões de visualizações. Desde então, foi um efeito dominó: mais de 6,5 milhões de buscas só em março, cópias esgotando nos mercados da Europa e variações caseiras pipocando nas redes.

• Aqui no Brasil, um restaurante em São Paulo chegou a lançar a própria leitura do doce, uma barra de 1,25kg vendida por R$ 660.

O hype não veio à toa. O chocolate surfa em 3 ondas ao mesmo tempo: febre dos pistaches, culinários do Oriente Médio e o ASMR crocante, que tornam o doce um espetáculo sensorial.