1Proteína sai da academia e vai parar nos cardápios
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Proteína sai da academia e vai parar nos cardápios

De bebida gelada a tigela de burrito, a nova estrela dos menus atende pelo nome que muita gente só associava à musculação: proteína.
Nos últimos dez anos, a palavra saltou de 6% para quase 30% dos cardápios de restaurantes nos EUA. A previsão é que, até 2029, quase metade das redes a destaque nos menus.
O público vai de jovens da Geração Z e millennials, atentos a saúde e saciedade, a usuários de medicamentos como Ozempic, que precisam manter a massa muscular enquanto perdem peso. A estratégia das redes é clara: cobrar mais por pratos ou bebidas com gramas extras do nutriente.
- No Starbucks, a novidade é uma espuma fria com 15 g de proteína e custo adicional de US$ 1,25.
- A rede de cafés Dutch Bros seguiu caminho parecido e cobra US$ 1 a mais pela versão proteica.
- Já no Smoothie King, a proteína ganhou um menu inteiro voltado a quem toma medicamentos GLP-1.
Zoom out: A proteína nunca carregou a má fama de outros nutrientes — e essa imagem “imune” ajuda a explicar por que o interesse cresce rápido. Mas, como lembram especialistas, o excesso a longo prazo pode sobrecarregar rins, e nem todo prato “proteico” é sinônimo de preparo leve.

Redação

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