
Cresce o número de mães… de bonecas
TENDÊNCIAS
Cresce o número de mães… de bonecas


Chá de bebê. Fralda no ombro. Tudo isso, sem um bebê de verdade. Essa é a nova tendência entre muitas mulheres que estão adotando bonecas reborn como filhos. Tem até vídeo de “parto realista”.
Com aparência quase idêntica à de um bebê de verdade, as bonecas reborn são produzidas com silicone ou vinil e chegam a pesar o mesmo que um recém-nascido.
O fenômeno ganhou fôlego nas redes sociais, principalmente entre mulheres adultas que criam canais para compartilhar a vida com seus “filhos”. Até famosos como Britney Spears e o Padre Fábio de Melo já apareceram com a boneca.
Mas vai além da nostalgia ou estética…
Dados do IBGE mostram que o Brasil registrou, em 2022, o menor número de nascimentos desde 1977. Foram 2,54 milhões de bebês, 3,5% a menos que no ano anterior.
Além de um mero “passatempo”, para muitas mulheres, os bebês reborn são uma forma de preencher vazios emocionais. Podem servir como companhia, ajudar no luto por um filho perdido ou simplesmente oferecer acolhimento — num mundo cada vez mais solitário… e caro.
Essas pessoas apontam que adotar um bebê reborn pode ser, além de uma escolha afetiva, uma estratégia financeira bem eficiente. Isso porque criar um filho até os 18 anos envolve um investimento que pode variar entre R$ 239 mil e R$ 3,6 milhões.

Redação

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