AI vira dor de cabeça para editoras
TENDÊNCIAS
AI vira dor de cabeça para editoras

O avanço da inteligência artificial está transformando o jeito como as pessoas pesquisam — e isso tem preocupado, e muito, as empresas de mídia.
A chegada dos novos recursos de AI do Google ao Reino Unido no fim de julho acendeu o alerta para o chamado “Google Zero”, cenário em que usuários deixam de clicar em links e consomem apenas os resumos gerados pela própria plataforma.
O movimento já dá sinais concretos.
- Segundo estudo da Enders e da PPA, metade das editoras relatou queda no tráfego vindo do Google nos últimos 12 meses.
- Outro dado: quatro em cada cinco usuários fazem “buscas de clique zero” em pelo menos 40% das vezes. Ou seja, recebem a resposta direto no buscador e não chegam à fonte original.
O Google defende o modelo dizendo que os cliques gerados via AI Overviews são de “maior qualidade”.
Enquanto isso, para os grupos de mídia, a conta é simples: cada clique perdido significa menos receita publicitária e mais ameaça a um modelo de negócios que já vinha pressionado pela era digital.
Bottom-line: O embate também chegou por aqui, com a Folha processando a OpenAI. O jornal alegou concorrência desleal e uso indevido de seu conteúdo — inclusive de reportagens pagas — para treinar modelos e entregar resumos sem remuneração.

Redação

waffle | criando marcas que você gosta de consumir
junte-se a mais de 2 milhões de pessoas e receba nossos conteúdos com base no que mais se adequar a vocêjunte-se a mais de 2 milhões de pessoas e receba nossos conteúdos com base no que mais se adequar a você

reflexões e experiências que despertam o seu melhor. para uma mente forte e uma vida leve
inscreva-se
seu novo guia favorito! dicas de restaurantes, bares, exposições, filmes, livros, arte, música e muito mais.
inscreva-se
para começar o seu dia bem e informado: mais inteligente em 5 minutos
inscreva-se










