Acabou de vez a história de levar maçã para conquistar os professores, risos. Isso porque a Alpha School, uma escola particular do Texas, decidiu criar um novo modelo de ensino, com tutores de AI.

Como funciona: Cada aluno tem aulas com uma inteligência artificial que age como um tutor pessoal. Conforme o desempenho de cada aluno, o programa cria um plano de estudos personalizado, sugerindo conteúdos e exercícios em tempo real.

• Depois de duas horas na sala de aula, os alunos passam o resto do tempo focando em habilidades práticas, como oratória, educação financeira, programação e trabalho em equipe.

O resultado? Seus estudantes ficaram entre os 2% com melhor desempenho acadêmico dos Estados Unidos, com notas acima das médias estaduais e nacionais no SAT — o ENEM americano.

A prática já está se espalhando por outros países… Nos Emirados Árabes Unidos, o uso de AI na sala de aula já é obrigatório, assim como na China.

Por outro lado, críticos dizem que o uso de inteligência artificial pode roubar os dados e coletar informações, além de muitos professores terem medo de perder espaço no mercado de trabalho.

Zoom out: No ano passado, o mercado de EdTech foi avaliado em US$ 163 bilhões, e a expectativa é que chegue a quase US$ 550 bi até 2033.