O ladrão do futuro não pula muro
TECNOLOGIA
O ladrão do futuro não pula muro


(Imagem: Axios)
A tecnologia sempre teve dois lados: o que facilita a vida… e o que dá dor de cabeça. Com a inteligência artificial, esse contraste só ficou mais evidente.
A mesma AI que te ajuda a escrever textos consegue imitar sua voz, roubar sua identidade e invadir sistemas inteiros. Tudo isso já existia, mas agora ficou mais barato, mais rápido e muito mais acessível.
O mais recente caso aconteceu há poucas semanas: Hackers supostamente apoiados pelo governo chinês usaram ferramentas da Anthropic para infiltrar empresas e governos de outros países.
Hospitais, bancos, casas inteligentes, infraestrutura — nada está fora do radar. Os números ajudam a entender o tamanho do estrago:
- Fraudes com deepfakes cresceram 3.000% em 2023;
- Golpes com AI devem gerar US$ 40 bilhões em perdas nos EUA até 2027;
- Houve 1 ataque deepfake a cada 5 minutos no mundo em 2024.
Até mesmo nas guerras, drones e outros dispositivos já estão sendo criados para se tornarem verdadeiros soldados. Esse “cão-robô” é um dos exemplos.
O grande ponto aqui é que a polícia não foi treinada para isso. O maior inimigo da segurança deixou de ser o ladrão de celular e virou o bandido que usa a tecnologia para roubar mais dinheiro e de forma mais rápida.

Redação

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