
O app de músicas que é “bom demais pra ser verdade”
TECNOLOGIA
O app de músicas que é “bom demais pra ser verdade”


(Imagem: Wired | Reprodução)
Um app gratuito com faixas dos maiores artistas do mundo e que não tem anúncios no meio da música. Esse é o Musi, que virou queridinho da Gen Z neste ano.
A “magia” do Musi, na verdade, não é tão mágica assim. Ele basicamente funciona como um player de vídeos que já estão no YouTube, com a diferença de que é possível organizá-los em playlists.
- Esse modelo de negócio fez a empresa faturar US$ 107 milhões só na América do Norte nos últimos dois anos.
🤔 E como eles ganham dinheiro? Anúncios. A diferença é que eles são silenciosos e podem ser fechados em 15 segundos. Assim, as músicas não são interrompidas e nem existe um limite de plays. Uma versão ads-free está disponível por US$ 6.
O Musi já foi baixado 66M de vezes desde o lançamento, sendo 8,5M só no ano passado. Isso é mais do que os concorrentes Deezer e Pandora.
Com todo esse boom, gravadoras e empresários da música já mostraram resistência, dizendo que o business praticado pelo Musi é ilegal.
Isso porque o app não tem licença para retransmitir os vídeos do YouTube, além de não remunerar os artistas, nem pagar direitos autorais, como fazem Spotify, Deezer e outros streamings — movimentando US$ 29 bi por ano.
O outro lado: A defesa do app diz que não há nada de errado, já que ele apenas disponibiliza os vídeos, sem permitir o download deles.

Redação
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