
Na guerra dos chips, EUA querem limitar vendas para a China e países específicos
TECNOLOGIA
Na guerra dos chips, EUA querem limitar vendas para a China e países específicos


(Imagem: Annelise Capossela)
Virou uma questão de segurança nacional. O governo Biden está considerando impor algumas sanções à exportação de chips de inteligência artificial para uma lista específica de países.
- A ideia é limitar o quanto de tecnologia os principais players americanos — como Nvidia, AMD e Intel — podem vender para China, Emirados Árabes, Arábia Saudita e outras nações consideradas “ameaças”.
O que está por trás disso? Na atual “guerra fria dos chips”, as potências mundiais disputam quem tem a maior capacidade quando o assunto é a matéria-prima da AI e de aparelhos eletrônicos em geral.
Pense que se a Casa Branca cortar parte do acesso à tecnologia americana — que tem 45% do mercado de chips de AI —, essa é uma forma de forçar um atraso no desenvolvimento tecnológico dos países concorrentes.
Eis o X da questão: Além de buscar a liderança no mercado, os EUA já falaram algumas vezes sobre a preocupação da China ameaçar a segurança dos americanos com softwares espiões.
Nos bastidores, as restrições podem virar uma ferramenta diplomática. Ou seja, os EUA podem negociar com países para que eles reduzam laços com a China em troca do acesso à tecnologia americana.
Zoom out: O mercado de chips de AI deve crescer dos atuais US$ 123 bi para US$ 311 bilhões até 2029, com uma taxa de crescimento na casa dos 20% por ano.

Redação

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