É isso mesmo. Cientistas analisaram casais em terapia, observando elementos como tom, intensidade e flutuações vocais para prever se o relacionamento deles iria melhorar. Após cinco anos de estudo, descobriram que essa “mensuração da emoção” ajudava a prever quem ficaria junto.

Agora, por que isso é importante?

Essa mesma tecnologia já está sendo usada para entender melhor os sentimentos dos consumidores e personalizar campanhas e estratégias, ao detectar padrões de voz que indicam frustração, satisfação ou confusão.

Pense que as publicidades, por exemplo, passarão a ser ajustadas e personalizadas para gerar mais conexão emocional e, claro, conversões.

• É o que já tem feito a Cogito, ajudando atendentes a captar e prever mudanças emocionais dos clientes e ajustar respostas em tempo real, gerando mais humanização, lealdade e satisfação.
• Já outras empresas estão trabalhando para gerar o “tom de voz ideal”, aplicando essa ideia em assistentes digitais, onde o tom otimizado cria uma conexão mais profunda com o público, aumentando o sucesso das campanhas.

Qual o impacto disso? No fim do dia, as pessoas esquecem o que você disse, mas lembram como você as fez sentir. O verdadeiro valor — que faz as marcas se destacarem e diferenciarem — está nas memórias positivas que elas geram.

Com a chegada da AI, mensurar emoções se tornou uma realidade. Além da fala, expressões faciais, linguagem corporal e sensores biométricos também são usados para mapeá-las. E esse é só o começo…