Pesquisadores estão querendo aproveitar a inteligência artificial para analisar, pedaço por pedaço, o que as pessoas estão comendo.

O objetivo: Elevar o nível de informação que você já consegue obter com apps que estimam calorias e nutrientes baseados em fotos de refeições preparadas ou na leitura de códigos de barras em alimentos embalados.

Segundos os pesquisadores, certos alimentos não são visíveis quando você tira uma foto de cima para baixo, como, por exemplo, ingredientes em um ensopado.

Na prática, você, como cliente, terá apenas o trabalho de se gravar enquanto come. A partir dessa gravação, a AI vai mensurar quanta comida tem em cada colherada e quantas dessas você dá durante a refeição.

• O algoritmo, então, vai medir o tamanho da porção, conseguindo deduzir as calorias e o conteúdo nutricional dos alimentos conforme eles são consumidos.

O desafio agora é aprimorar a AI para que ela seja mais precisa ao identificar os tipos de alimento como também fazer com ela consiga calcular a partir de outros utensílios como garfos e hashis.

A relevância. Desde 2020, a receita do mercado global de aplicativos de dieta e nutrição tem crescido e, este ano, deve atingir US$ 5,4 bilhões. Para 2029, estima-se que o faturamento ultrapasse os US$ 9 bi.