Novo ataque cibernético ao Pix ameaça bancos e fintechs
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Novo ataque cibernético ao Pix ameaça bancos e fintechs

A invasão aos sistemas da Sinqia, gigante brasileira de tecnologia bancária, na última sexta-feira, pode entrar para a lista dos maiores ataques hackers do país.
Estimavam R$ 420 milhões desviados, entre HSBC e fintech Artta. Mas fontes já estimam que o prejuízo real pode chegar a R$ 1 bilhão e envolver ao menos 20 instituições financeiras.
Na prática, os criminosos usaram o acesso à Sinqia — que conecta bancos e fintechs a serviços digitais — como porta de entrada.
- O dinheiro teria sido enviado para empresas de fachada quase inativas, espalhado em transferências via Pix.
O caso lembra o ataque à C&M, em junho, que também superou R$ 1 bi. A diferença é que, lá, o dinheiro virou cripton, nesse caso, ficou no sistema bancário tradicional.
O Banco Central não se manifestou. Especialistas apontam que a ausência de regras que obriguem empresas a divulgar o impacto desses ataques deixa o sistema financeiro ainda mais exposto.
Zoom out: Crimes digitais investigados pela Polícia Federal cresceram 9 vezes em cinco anos — foram 192 inquéritos abertos desde 2020. Ao mesmo tempo, o Pix já soma mais de 160 milhões de usuários, o que amplia o alcance de golpes e o tamanho do estrago potencial.

Redação
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