2024 foi “tempo de Botafogo”

RETROSPECTIVA 2024

2024 foi “tempo de Botafogo”

Redação
Redação
29 dezembro 2024Última atualização: 29 dezembro 2024

Tenho sangrado demais,

Tenho chorado pra cachorro.

Ano passado eu morri,

Mas esse ano eu não morro.

Memorável. Inesquecível. Eterno. O ano que o botafoguense não queria que acabasse está chegando ao fim, e traz consigo os melhores sentimentos de uma temporada que lavou a alma de quem carregava o peso de 29 anos sem grandes conquistas — agravado pelo pesadelo de 2023.

O início de 2024, porém, parecia mais do mesmo. Reformulações foram necessárias: 12 novos jogadores chegaram, e 10 se despediram, incluindo pilares como Lucas Perri e Adryelson.

Chama baixa, mas não apagada

Com atuações tímidas, o Botafogo decepcionou no Carioca e flertou com a eliminação precoce na Pré-Libertadores. Empate contra o Aurora da Bolívia e o desempenho irregular custaram o cargo de Tiago Nunes.

  • Coube ao interino Fábio Matias mudar a maré. Foram 10 jogos, com 8 vitórias e uma classificação heroica para a fase de grupos.

Mas o time começou a pegar fogo pra valer com Artur Jorge, técnico que assumiu a equipe em meio a tropeços na Libertadores, mas conseguindo garantir uma vaga nas oitavas da competição para enfrentar nada mais, nada menos, que o Palmeiras, algoz de 2023.

Com reforços de peso no meio do ano como Thiago Almada e Alex Telles, o alvinegro respondeu com solidez ao superar o Verdão e, em seguida, o São Paulo, para avançar às semifinais.

Estrela solitária, brilho coletivo

O desfecho foi de cinema. Passeio sobre o Peñarol na semifinal e vitória épica na final contra o Atlético-MG, em Buenos Aires, com um jogador a menos desde o início e com mais de 40 mil torcedores no Monumental de Núñez.

Uma semana depois, o time administrou a liderança e celebrou o título do Brasileirão, coroando uma temporada de glórias.

(Imagem: Brasileirão)

Se 2023 foi o ano de “quase”, 2024 será lembrado como o ano do tudo. Brilhou a estrela solitária, e o Glorioso voltou ao lugar que merece.

E quanto ao futuro? Bom, Artur Jorge não comandará mais a “tropa do tapetinho”. O treinador está de saída para o futebol árabe, se juntando a outros 10 jogadores que não irão permanecer para 2025 — veja a lista completa aqui.

Redação

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