“Tá mais para obrigação”. Pelo menos em grandes empresas Brasil afora. A discussão trabalho remoto vs. presencial voltou à tona nos últimos dias com a polêmica do Nubank.

Caso tenha lido as últimas edições, você sabe que o roxinho passou a exigir o retorno de quase 10 mil funcionários ao escritório por pelo menos 2x na semana em 2026.

• O comunicado gerou revolta, e um grupo de colaboradores divulgaram um manifesto contrário à decisão.

O banco citou “custos invisíveis” do home office: perda de troca entre equipes, queda na inovação e dificuldade de treinar novos talentos. Recentemente, a XP abriu um novo escritório e também reforçou a importância do presencial.

Só que isso não se limita aos bancos…

Além da volta dos funcionários de Amazon, Apple e Microsoft aos offices, a Nike também fez um movimento parecido. A Swoosh encerrou sua famosa Semana do Bem-Estar, que dava folga coletiva anual para cuidar da saúde mental.

Atualmente, 83% das empresas da Fortune 500 já adotam políticas formais de retorno presencial. A tendência parece estar migrando do híbrido “flex” para exigências cada vez mais rígidas.

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