
Shein quer abocanhar mercado da Amazon — e vice-versa
NEGÓCIOS
Shein quer abocanhar mercado da Amazon — e vice-versa


A briga do e-commerce. A Shein quer basicamente virar a nova Amazon, expandindo para venda de mais produtos além de roupas, sapatos e acessórios.
A ideia da gigante chinesa é fechar negócio com empresas como a Colgate/Palmolive, Hasbro e outras focadas em cuidados com a pele para ser um dos marketplaces dessas categorias.
- A gigante já tinha aberto espaço na plataforma para marcas e varejistas no ano passado.
Um raio-x do movimento: Focando muito em tendências entre jovens, principalmente através do TikTok, a Shein já domina o mercado de roupas na internet.
Para se ter uma ideia, em abril de 2022, a companhia foi avaliada em US$ 100 bilhões, mais que as concorrentes do fast fashion H&M e Zara juntas.
Ainda assim, quando falamos de e-commerce como um todo, seus US$ 2 bilhões de lucro anual ainda ficam bem longe dos US$ 30 bi da Amazon.
Enquanto isso, do outro lado…
A Amazon, que detém 37% do mercado de varejo nos EUA, está fazendo o movimento contrário: quer vender e ampliar sua presença no mercado de roupas.
- Para isso, a BIG TECH está reduzindo as taxas de comissão para os vendedores do setor.
Pense que, hoje, a Amazon tem uma vantagem clara em relação à Shein: entregas rápidas. Enquanto o Prime entrega em apenas 24h, os clientes da Shein costumam esperar até duas semanas paras os pedidos chegarem.

Redação
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