1O filme da F1 virou motor de ações
NEGÓCIOS
O filme da F1 virou motor de ações

Na pista, Brad Pitt. Na bolsa, SharkNinja, Expensify e Tommy Hilfiger. O filme F1 não trouxe só emoções para as telonas, como também fez os patrocinadores reais da equipe fictícia da trama lucrarem de verdade.
Um grid recheado de marcas reais. Com orçamento de US$ 200 milhões, o filme arrecadou quase o dobro nas bilheterias desde a estreia. Mas um detalhe chamou atenção:
- Mais de US$ 40 milhões em patrocínios reais foram vendidos para a equipe fictícia do longo, a APXGP — incluindo nomes como Mercedes, Heineken, EA Sports, T-Mobile e Expensify. Ao contrário do que se esperaria de uma ação publicitária de Hollywood, os ganhos não ficaram só no branding.
7 empresas de capital aberto que apareceram no filme viram suas ações subirem, em média, 2,46% logo nos dias após a estreia. Uma semana depois, a valorização média já era de 3,35%.
No total, o salto representou US$ 7,8 bilhões em capitalização de mercado. Nada mal para quem apostou em alguns segundos de exposição no capacete do Brad Pitt.
Zoom out: O Bank of America elevou a projeção de preço das ações da empresa, citando o filme como catalisador para crescimento em mercados estratégicos como França e Alemanha, onde F1 foi um sucesso de bilheteria.

Redação

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