Ouvir música no plano premium do Spotify, assistir a filmes na assinatura da Netflix, trabalhar pelo Canva Pro, ter um plano para livros no Kindle… São infinitas as possibilidades de assinaturas digitais — sua fatura do cartão que o diga.

Não à toa, esse mercado movimentou US$ 1 trilhão em 2023. Só para ter uma dimensão, isso é o equivalente a metade do PIB brasileiro.

O segmento representa 28% do e-commerce global hoje. A expectativa é que ele possa chegar a 33% até 2025.

Level up. O que antes era concentrado em assinaturas de jornais, revistas e TV a cabo, agora, expandiu para redes sociais, streamings, aplicativos de vários segmentos, softwares, varejo, educação e muito mais.

Vai além dos streamings… Pense que, se agora é possível fazer uma aula de yoga em casa pelo digital — e não só mais em uma academia — o pagamento também é uma assinatura.

Para se ter uma ideia, nos EUA, a média de gastos com assinaturas é de US$ 273.

As subscriptions ainda vão crescer bastante na América Latina

Em 2023, a economia de assinaturas da Latin America foi estimada em US$ 20 bilhões. A expectativa é que esse número dobre até 2026.

No Brasil, uma em cada cinco pessoas pagam por seis ou mais assinaturas. Entre as categorias mais populares estão vídeo, seguido de música, delivery e e-commerce.