Ainda que muitos tenham abandonado as lojas físicas pelos carrinhos online, marcas como Gucci, Chanel e Saint Laurent estão apostando nas experiências de suas lojas físicas.

• A Kering — proprietária de marcas de luxo — gastou 1,4 bilhão em um edifício na Via Montenapoleone, em Milão.

A compra ainda se soma a uma outra aquisição de propriedade feita pelo grupo, em janeiro, de US$ 1 bilhão na 5⁠ª Avenida de Nova York.

Mostrando que a tendência vem forte, a LVMH — conglomerado de luxo de Bernard Arnault — está de olho em investimentos parecidos na mesma rua em NY, e na Champs-Élysées em Paris.

Olhando pro mercado, desde o início de 2023, marcas de luxo europeias adquiriram US$ 9 bilhões em imóveis boutique, representando um aumento em relação ao período pré-pandemia.

Mas e as compras online? O comércio eletrônico cresceu no mesmo período, mas as marcas de luxo foram uma das “salvadoras” das lojas físicas, representando 40% do aluguel do varejo no ano passado.

💸 E vai continuar… Segundo os analistas, os ultra-ricos continuam obcecados pelos designers de luxo de longa data, como Dior e Louis Vuitton, e devem continuar torrando seu dinheiro nisso.