
Dança das cadeiras no Ibovespa
NEGÓCIOS
Dança das cadeiras no Ibovespa


Não pense que é só no futebol. A “janela de transferências” dos CEOs nas maiores empresas da bolsa brasileira também está em alta — e acelerando.
- De 2023 pra cá, 37% das empresas do Ibovespa trocaram de comando. Foram 30 trocas, um aumento de 42% em relação ao biênio anterior.
A explicação vai além da impaciência dos conselhos. Ciclos estratégicos estão mais curtos, o cenário econômico é instável, e a pressão por resultado disparou — ainda mais em setores como varejo, energia e tecnologia.
Até por isso, a troca de líderes virou tendência global. Em 2024, o mundo bateu recorde, com 202 substituições de CEOs de empresas que fazem parte dos três maiores índices de ações do mundo.
Mas o Brasil foi além: 20% das companhias do Ibovespa trocaram de chefia neste ano, contra 12% das listadas no S&P 500.
A Petrobras é o caso mais emblemático por aqui: 6 trocas desde 2021, puxadas por mudanças políticas. Sabesp, Eletrobras, Banco do Brasil, todas também trocaram de líder após eleições ou privatizações.

Redação
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