Espalhe tanto um boato até que ele se torne verdadeiro… É mais ou menos assim que começou a história sobre a saída de Tim Cook do comando da Apple.

Nas últimas semanas, rumores sobre sua aposentadoria ganharam força — e agora o mercado já começa a agir como se fosse questão de tempo.

A Apple, claro, não comentou nada — o que, no mundo corporativo, costuma ser o jeito mais elegante de confirmar sem confirmar.

Desde que assumiu o posto em 2011, depois da era Steve Jobs, Cook transformou a Apple em uma máquina de fazer dinheiro. Sob sua gestão, o valor de mercado da companhia saltou para US$ 3 tri.

O portfólio do CEO também é longo… Chips próprios, serviços como Apple Music, TV+, iCloud e o Apple Pay, com a empresa virando sinônimo de eficiência no mercado.

As críticas, no entanto, nunca foram novidade. Analistas dizem que Cook foi mais gestor do que visionário — eficiente, mas sem o brilho criativo da era Jobs. O Vision Pro, que prometia ser o novo marco da Apple, acabou simbolizando uma fase menos empolgante.

Enquanto isso, rivais como Nvidia e Microsoft avançando em inteligência artificial, e a Apple perdendo o ritmo — reflexo da queda de cerca de 14% nas ações em 2025.

Bottom-line: Entre os possíveis sucessores, o nome mais quente é o de John Ternus, engenheiro que comanda o desenvolvimento de hardware da Apple há quase duas décadas.