1Influenciadores viram arma secreta do Exército dos EUA
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Influenciadores viram arma secreta do Exército dos EUA

O número de militares ativos nos EUA vem encolhendo há décadas. Se em 1968, auge da Guerra do Vietnã, eram de 3,5 milhões de soldados, hoje são pouco mais de 1,3 milhão — o menor contingente em meio século.
A queda foi acentuada após o fim da Guerra Fria, mas voltou a preocupar recentemente. Em 2022 e 2023, o Exército ficou 25% abaixo das metas de recrutamento, deixando de atrair 15 mil soldados por ano.

Diante desse cenário, o Pentágono resolveu falar a língua da Gen Z: as redes sociais.
Desde 2022, quando 13 influenciadores foram convidados para celebrar o aniversário do Exército, a presença online só cresceu.
- Em junho deste ano, no aniversário de 250 anos, mais de 30 criadores de conteúdo transmitiram o desfile em Washington direto para milhões de seguidores.
A estratégia inclui um pouco de tudo: streamers de Call of Duty pagos no Twitch, influenciadores fitness como Steven Kelly, com 1,3 milhão de seguidores e até atletas radicais como Breannah Yeh, que mostram disciplina, adrenalina e estilo de vida militar.
As ações parecem estar surtindo efeito. Só neste ano, o Exército já alcançou 73% da meta anual de recrutamento nos primeiros cinco meses, um fôlego que os generais dizem não ver “em mais de uma década”.

Redação
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