“Diga não ao flúor”. O estado de Utah, nos Estados Unidos, se tornou o primeiro no país a proibir a adição de flúor da água pública, um processo relativamente comum mundo afora — que tem o objetivo de prevenir cáries dentárias.

A prática começou na década de 1940 nos EUA. Mesmo que a OMS a considere segura e eficaz, ela tem sido alvo de críticas por possíveis efeitos da exposição de crianças ao flúor.

A posição de Utah: No caso do estado, o governo não mencionou preocupações com a saúde ao assinar a lei, mas defendeu a proibição com base em estudos que mostram que, no estado, a fluoretação não trouxe benefícios significativos, nem mesmo de menores indíces de cáries. Cerca de 44% da população recebeu água fluoretada em 2022.

Por outro lado, os especialistas em saúde pública discordam. Eles apontam que o flúor é uma das formas mais acessíveis e eficazes de prevenir cáries, especialmente em comunidades de baixa renda, onde o acesso a dentistas e tratamentos especializados é limitado.

“Por que eu deveria saber disso?” Com outros estados, como Flórida, Ohio e Carolina do Sul, avaliando leis parecidas, é bem possível que isso vire uma discussão mais ampla nos EUA — e no mundo. Aqui no Brasil, a fluoretação é obrigatória em estações de tratamento de água desde 1975.

🩺 Se você gosta de ler sobre saúde e quer ficar ainda mais informado sobre esse meio, clique aqui para se inscrever na nossa newsletter do setor.

O Musk também repercutiu no final de semana…

• Musk comprando Musk. A xAI comprou o X por US$ 33 bi, permitindo que a rede ajude no treinamento do chatbot Grok
• “Tesla Takedown”. Mais de 200 manifestações aconteceram em frente a lojas da Tesla contra a atuação de Musk no DOGE