
Dívida estudantil vira rombo histórico nos cofres dos EUA
MUNDO
Dívida estudantil vira rombo histórico nos cofres dos EUA


Imagem: Education Data
Depois de décadas de expansão, pausas nos pagamentos e perdões bilionários, o sistema de empréstimos estudantis dos EUA começa a encarar a realidade.
Com o fim da tolerância da era pandêmica em 2023, a inadimplência dos estudantes americanos bateu recorde: 21% dos mutuários federais estão atrasando os pagamentos — o maior índice da história.
O problema não é novo.
- A dívida estudantil cresceu 3x em 20 anos e já soma US$ 1,8 trilhão
- O saldo médio por aluno é de US$ 40 mil.
- O governo agora perde 25 centavos a cada dólar emprestado.
Planos de pagamento baseados em renda, que hoje somam 56% dos contratos, são um dos principais vilões fiscais.
Eles aliviam o bolso do estudante, mas pressionam os cofres públicos, especialmente quando os saldos são perdoados após 20 anos, mesmo sem quitação.
O cenário pode mudar com o Big Beautiful Bill, apoiado por Trump, que propõe simplificar o sistema de empréstimos estudantis nos EUA, punindo universidades que formam alunos com baixa rendimento e cortando cursos de pós-graduação com baixo retorno.
Zoom out: Por aqui, 60% dos estudantes com Fies estão inadimplentes, resultando numa dívida total de quase R$ 18 bilhões para atrasos superiores a 90 dias.

Redação
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