Gol já não basta — agora a Globo quer vibrar também com touchdowns
MÍDIA
Gol já não basta — agora a Globo quer vibrar também com touchdowns

Que a história do futebol brasileiro não pode ser descrita sem citar o Grupo Globo todo mundo sabe. Mas, agora, a emissora quer contar a história de outro futebol — a da bola oval 🏈.
A emissora deve assumir parte dos direitos de transmissão da NFL no Brasil, tradicionalmente vinculados à ESPN, incluindo jogos aos domingos e, em anos alternados, o próprio Super Bowl em TV aberta.
O timing não é por acaso. Em 2014, apenas 10 milhões de brasileiros se declaravam fãs de futebol americano; hoje já são 41 milhões — um salto de mais de 300% em pouco mais de uma década.
O acordo reforça ainda a aposta da Globo em seu novo braço digital, a GE TV, que estreia daqui a 10 dias como rival direto da CazéTV.
A plataforma transmitirá não apenas competições internacionais, mas também Brasileirão, Copa do Brasil, Libertadores e jogos da Seleção, começando com Brasil x Chile pelas Eliminatórias.
Para sustentar a operação, a emissora já colocou no mercado cotas de patrocínio que variam de R$ 15 milhões a R$ 40 milhões.
Mais do que ampliar transmissões, a Globo mira reposicionar sua presença no digital — e aposta na NFL como peça-chave para atrair audiência e receita.

Redação

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