Receitas dos bancos de investimentos segue em queda
ECONOMIA
Receitas dos bancos de investimentos segue em queda

O primeiro semestre de 2025 não trouxe alívio para os bancos de investimento. As receitas com comissões recuaram 13,5% em relação ao ano passado, somando R$ 1,8 bilhão — registrando o 4° semestre consecutivo de queda.
A principal freada veio da renda fixa, que vinha sustentando os resultados em meio à paralisia do mercado acionário.
De janeiro a junho, as emissões de dívida somaram R$ 295,9 bilhões, uma queda de 22%. O motivo é que muitas empresas se anteciparam em 2024, aproveitando taxas atrativas e demanda aquecida.
Já no mercado de renda variável, os números até subiram — R$ 17 bilhões em operações no semestre, alta de 37% — mas o avanço é ilusório. Quase R$ 9 bilhões vieram de um único bloco de ações da Vale.
Sem considerar essa transação, o mercado continua em marcha lenta, com volumes reduzidos e caminhando para o 4° ano sem IPOs.
- As ofertas subsequentes também decepcionaram, somando apenas R$ 3,6 bilhões — uma queda de 36% na comparação anual.
Com juros altos e volatilidade persistente, o mercado brasileiro segue travado. Sem retomada do apetite por risco, a perspectiva é que os bancos de investimento ainda devem enfrentar tempos difíceis.

Redação
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