
Comer em fast-food não significa mais gastar pouco
ECONOMIA
Comer em fast-food não significa mais gastar pouco


(Imagem: Business Insider | Reprodução)
Fast-food e slow-money. As principais redes de lanchonetes americanas passaram por um trimestre conturbado, tendo queda nas vendas.
- McDonald's, Starbucks, Taco Bell, Pizza Hut e KFC estão percebendo uma mudança no hábito de consumo dos clientes.
A prioridade é outra: Enquanto os preços dos lanches chegaram a subir mais de 10% em um ano, a taxa de juros nos EUA está no maior patamar em 22 anos e a inflação continua acima da meta do Banco Central.
O custo de comer em um fast-food também tem aumentado mais do que o de fazer as refeições em casa. Tanto que 45% dos americanos pararam de comer fora para cortar gastos.
A maior queda no consumo aconteceu entre os clientes de baixa renda — 1/4 cortou totalmente as franquias. Agora, as redes estão batalhando por um grupo menor de clientes e perdendo a fama de que “fast-food é baratinho”.
Tentando trazer o pessoal de volta 🍟
Vendo que os clientes estão mais exigentes com o dinheiro, as empresas estão direcionando suas promoções para áreas específicas, como cupons nos aplicativos, ofertas de delivery e descontos no drive-thru.
A ideia é fazer com que os consumidores percam a noção de que fast-food só se come fora de casa e comecem a levar os combos para comer nas suas próprias salas de jantar.

Redação

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