O bitcoin voltou a fazer história. A criptomoeda mais valiosa do mundo alcançou um novo recorde: mais de US$ 118 mil por unidade na máxima de ontem — consolidando a tendência de alta iniciada em abril, após o chamado “Dia da Libertação” de Trump.

Na ocasião, o presidente dos EUA anunciou um pacote de tarifas e assinou uma ordem executiva criando uma reserva estratégica de bitcoin, o que gerou comparações com o Fort Knox, símbolo da reserva de ouro norte-americana.

A alta ocorre mesmo diante da instabilidade econômica e geopolítica global. Investidores passaram a enxergar o bitcoin como ativo de proteção, assim como o ouro — especialmente por sua oferta limitada a 21 milhões de unidades.

• A moeda saltou de US$ 76 mil em abril para o patamar atual;
• Nesta semana, teve alta de quase 8%;
• O movimento é impulsionado pela alta demanda institucional, com bancos, fundos e governos comprando o ativo como parte de uma estratégia de longo prazo.

Analistas agora estimam que o Bitcoin pode chegar a US$ 145 mil até o fim de 2025, e projeções indicam que a criptomoeda deve ultrapassar os US$ 458 mil até o final da década.

Com isso, o bitcoin se aproxima de cumprir a promessa feita em 2009 de ser uma reserva de valor global e digital para tempos turbulentos.