Coreia do Sul mostra que dá para reciclar quase tudo (e cobrar por isso)
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Coreia do Sul mostra que dá para reciclar quase tudo (e cobrar por isso)


Há 20 anos, a Coreia do Sul mandava 98% dos restos de comida direto para aterros. Hoje, o país recicla 97,5%.
A virada veio com regras duras: separar os resíduos virou obrigatório, jogar restos em aterros foi proibido e quem descarta errado paga multa, que pode passar de US$ 7 mil no caso de empresas. Funciona assim:
🏠 Em casas, as pessoas compram sacolas oficiais para jogar fora os restos de comida.
🏨 Em prédios mais novos, o descarte é feito em máquinas com tecnologia RFID, que cobram o valor exato pelo peso. A ideia é simples: quanto mais você desperdiça, mais você paga.
O sistema deu tão certo que hoje o país recicla quase 4,5 milhões de toneladas de resíduos por ano, transformando tudo em ração animal, fertilizante ou biogás.
Enquanto isso, nos 🇺🇸 EUA, 60% dos resíduos alimentares ainda vão parar em aterros. Já no 🇧🇷 Brasil, apenas 4% do lixo total é reciclado.
Além de reduzir o lixo e o metano — gás 80x mais potente que o CO2 —, a prática virou hábito. A Coreia do Sul ainda aposta em campanhas educativas constantes para manter a taxa de reciclagem alta.

Redação

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