Qual o limite entre a vigilância e a privacidade?
BRASIL
Qual o limite entre a vigilância e a privacidade?

Na última semana, uma decisão da prefeitura do Rio de Janeiro gerou debate entre os cariocas.
A Prefeitura da cidade decidiu que a empresa Gabriel Tecnologia terá de realocar mais de 400 câmeras de vigilância instaladas em espaços públicos da cidade.
- Para entender: A Gabriel é conhecida por oferecer equipamentos de alta tecnologia para condomínios, comércios e residências. Com o auxílio da AI, a empresa envia alertas em tempo real à polícia, ajudando também na análise de dinâmicas criminais.
A decisão se baseia no argumento de que as câmeras vinham provocando “interferência excessiva” em vias públicas desde 2023.
Além disso, o município argumenta que empresas privadas precisam de autorização específica para operar em áreas abertas, já que a cidade conta com um sistema próprio de monitoramento.
Mas, afinal, qual a polêmica?
O ponto é que a decisão da prefeitura está dividindo opiniões.
Enquanto especialistas afirmam que empresas privadas não podem controlar dados e vigiar cidadãos sem o controle público, outros afirmam que a ação “está fechando os olhos para o crime”, impedindo um maior controle da segurança municipal.
Em outras palavras, a decisão da prefeitura pode ser o início de uma discussão sobre até onde vai o limite entre a segurança privada e o espaço público.

Redação

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