EUA no topo. Quase metade das maiores companhias do mundo em valor de mercado possui CEOs norte-americanos.

• Tim Cook na Apple, Andy Jassy na Amazon, Zuck na Meta e por aí vai. Exemplos não faltam.

O segundo lugar vai para a China. A maior parte dos presidentes de empresas chineses estão à frente de estatais do próprio país.

• A Índia também se destaca na lista. Alguns dos maiores negócios do planeta são liderados por indianos.

🇧🇷 E o Brasil? Caso você tenha se perguntado, o único brasileiro dessa lista é Cristiano Amon, CEO da Qualcom, empresa de tecnologia norte-americana.Desse ranking, os Estados Unidos e China não devem ser surpresas pra ninguém — são as duas maiores potências mundiais.

Quem surpreende é a Índia...

Isso porque, das 100 companhias mais valiosas do mundo, apenas uma é indiana — a Tata Consultancy Services, prestadora de serviços de TI.Ou seja, os outros CEOs indianos estão em outros países. Sabe qual é o principal destino? Acertou quem pensou nos EUA:

Por que tantos CEOs da Índia? 🤔

Em primeiro lugar, o país tem 1,4 bilhão de pessoas — mais de 15% da população mundial. A matemática faz o trabalho dela. risos.Além disso, quando o assunto é educação, a Índia se destaca globalmente. Segundo estudos, é o país com maior número de estudantes universitários.Afinal, estamos falando da nação com mais universidades no mundo.

Não que o número de universidades, por si só, seja o suficiente para indicar que a qualidade da educação do país é alta. Embora possa ser um sinal.

• Vale destacar que muitos indianos saem do país em busca de um ensino ainda mais qualificado, como no caso dos CEOs citados.

Pra se ter uma ideia, cerca de 20% dos estudantes internacionais das faculdades norte-americanas são da Índia.Outra estatística interessante é que, enquanto apenas 1% da população dos EUA é de origem indiana, 6% da força de trabalho do Vale do Silício vem do país.

Os indianos são bons de startups 🦄

E não apenas nos EUA. O empreendedorismo vem se fortalecendo bastante por lá, nos últimos anos.A prova disso é o crescimento, a cada ano, do número de startups que foram avaliadas em mais de US$ 1 bilhão.