A história do Linktree

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A história do Linktree

Bruno Costa
Bruno Costa
6 setembro 2022Última atualização: 6 setembro 2022
Tudo começou com um problema das redes sociais. Na verdade, o problema maior era dos usuários.
  • Canal do YouTube, podcast, site... Muitas pessoas e empresas queriam colocar vários links na bio de seus perfis.
No entanto, na maioria das redes sociais, só era possível colocar um único link.

O problema estava bem claro

Principalmente para os irmãos Alex e Anthony Zaccaria e seu sócio Nick Humphreys. Eles tinham uma agência digital e perceberam que vários clientes compartilhavam essa dor.Foi pensando nisso que, em 2016, em Sidney, na Austrália, fundaram o Linktree.O objetivo era concentrar diversos links em uma página só, para facilitar o compartilhamento e, com isso, a presença online de pessoas e negócios.

(Alex, Nick e Anthony: os fundadores do Linktree)

Parece simples, né?

E realmente era. A primeira versão do Linktree foi lançada da noite pro dia e levou apenas 6h para ser construída.
  • Logo no primeiro dia, eles conseguiram 3 mil usuários — o suficiente para fazer o servidor sobrecarregar e travar. Nice start.
Estava claro que o a solução deles era o que muita gente precisava.Em 2018, o Linktree chegou a ser banido pelo Instagram. No entanto, a rede social cedeu à pressão dos usuários, voltou atrás e pedir desculpas. Ao final de 2019, já eram cerca de 3 milhões de usuários.

Hora de captar

Durante seus primeiros quatro anos, a empresa não fez nenhuma captação.Até que os fundadores perceberam que um investimento externo poderia ajudá-los a levar a empresa para outro nível.Então, em outubro de 2020, levantaram US$ 10,7 milhões em rodada Series A. Cinco meses depois, mais US$ 45 milhões em rodada Series B. A empresa já estava com 12 milhões de usuários.🦄 Finalmente, unicórnio. A rodada Series C veio um ano depois. Eles captaram US$ 110 milhões, e a empresa foi avaliada em US$ 1,3 bilhão com o investimento.

Como o Linktree está hoje?

Atualmente, conta com cerca de 25 milhões de usuários. Sua atuação é através de um modelo freemium, em que oferece seu recurso básico de graça.Os planos pagos oferecem maior liberdade criativa no perfil, integrações com outras plataformas, acesso a ícones sociais, suporte prioritário etc.

Como será daqui pra frente?

Existem rumores — apenas rumores — de que outra proibição do próprio Instagram possa vir a qualquer momento.
  • Se vai acontecer ou não, só o futuro nos dirá. Mas é um radar que todos os negócios que dependem de outras empresas devem manter ligado.
Basta pensar: Imagine o Instagram lançando uma ferramenta própria para a função. Basta o Zuck bloquear o Linktree que, de uma hora pra outra, conquista todo o mercado. Tio Zuck, tio Zuck...
Bruno Costa

Bruno Costa

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